12/04/2010
Concurso Neve
Período de participação de 01.04 a 14.06.2010
Prêmios
- 6 Certificados de Ouro no valor de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais) = cesta de produtos NEVE
- 6 Certificados de Ouro no valor de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais) = cesta de produtos NEVE
- 500 cartões de débito da bandeira VISA, função saque bloqueada, carregados, cada um, com o valor de R$50,00
09/04/2010
Que saudades do compadre e da comadre!
O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO"
Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de pára-quedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... Casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas
– e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... Tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também.
Pra quê televisão? Pra quê rua? Pra quê droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... Era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa... A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... Até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra quê abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de pára-quedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... Casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas
– e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... Tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também.
Pra quê televisão? Pra quê rua? Pra quê droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... Era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa... A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... Até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra quê abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!
José Antônio Oliveira de Resende
Prof. de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do
Dep. de Letras, Artes e Cultura, da U.F. de São João del-Rei.
08/04/2010
Antepasto de beringela
Ingredientes
3 berinjelas em tiras finas
2 cebolas grandes em tiras finas
1 pimentão vermelho em tiras finas
1 pimentão verde em tiras finas
1 colher (chá) de Fondor MAGGI
3 berinjelas em tiras finas
2 cebolas grandes em tiras finas
1 pimentão vermelho em tiras finas
1 pimentão verde em tiras finas
1 colher (chá) de Fondor MAGGI
Molho
meia colher (sopa) de Fondor MAGGI
meia xícara (chá) de vinagre
1 colher (sopa) de azeite extra virgem
meia colher (sopa) de orégano
meia xícara (chá) de castanha-de-caju picadas, para polvilhar
meia colher (sopa) de Fondor MAGGI
meia xícara (chá) de vinagre
1 colher (sopa) de azeite extra virgem
meia colher (sopa) de orégano
meia xícara (chá) de castanha-de-caju picadas, para polvilhar
Modo de fazer
Em uma assadeira, coloque os legumes, polvilhe o Fondor MAGGI e despeje meia xícara (chá) de água. Leve ao forno médio (180° C), preaquecido, por cerca de 30 minutos ou até ficarem macios.
Em uma assadeira, coloque os legumes, polvilhe o Fondor MAGGI e despeje meia xícara (chá) de água. Leve ao forno médio (180° C), preaquecido, por cerca de 30 minutos ou até ficarem macios.
Molho: Em uma tigela, misture os ingredientes. Retire os legumes do forno e regue com o molho, ainda com os legumes quentes. Guarde em um recipiente com tampa em geladeira. Polvilhe as castanhas de caju no momento de servir.
Dicas: Sirva este antepasto com pão italiano ou ciabatta, para aperitivo ou como entrada, acompanhado de rúcula picada. Quanto mais tempo a mistura ficar curtindo, melhor o seu resultado final.
Torta de maçã
Sabe aquela torta de desenho animado que a vovó faz e coloca no beiral da janela para esfriar e o cheiro sai como uma fumacinha até o nariz da personagem? Então...
Massa
2 1/4 xícara de farinha de trigo
1/2 colher de chá de sal
2/3 xícara de margarina
1/4 xícara de água gelada
Misture a farinha peneirada, sal e margarina esfregando com as mãos até formar uma farinha grossa. Adicione a água aos poucos até a massa formar uma bola. Guarde na geladeira enquanto prepara o recheio.
Recheio
8 maçãs
1 xícara de açúcar
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1/2 colher de chá de canela em pó
1 pitada grande de noz moscada
raspa de um limão
3/4 xícara de passas sem sementes
1 gema e 1 colher se sopa de leite para pincelar
Misture o açúcar, canela, noz moscada, raspa de limão e 1 colher de farinha de trigo. Junte as maçãs descascadas, sem miolo e cortadas em fatias longitudinal bem fininhas. Misture as passas com 1 colher de farinha de trigo.
Divida a massa em duas partes (2/3 para fundo e lateral e 1/3 para cobrir) - forma de 20 cm de diâmetro.
Coloque o recheio alternado com as passas enfarinhadas. Cubra apertando o recheio e faça uma trancinha/corda para fechar com a lateral. Faça 3 furinhos com uma faca sobre a cobertura (para sair o vapor). Pincele com a mistura de gema e leite.
Leve para assar em forno a 200º por uma hora.
Sirva quente, com sorvete de creme, ou como quiser, é deliciosa assim mesmo.
Massa
2 1/4 xícara de farinha de trigo
1/2 colher de chá de sal
2/3 xícara de margarina
1/4 xícara de água gelada
Misture a farinha peneirada, sal e margarina esfregando com as mãos até formar uma farinha grossa. Adicione a água aos poucos até a massa formar uma bola. Guarde na geladeira enquanto prepara o recheio.
Recheio
8 maçãs
1 xícara de açúcar
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1/2 colher de chá de canela em pó
1 pitada grande de noz moscada
raspa de um limão
3/4 xícara de passas sem sementes
1 gema e 1 colher se sopa de leite para pincelar
Misture o açúcar, canela, noz moscada, raspa de limão e 1 colher de farinha de trigo. Junte as maçãs descascadas, sem miolo e cortadas em fatias longitudinal bem fininhas. Misture as passas com 1 colher de farinha de trigo.
Divida a massa em duas partes (2/3 para fundo e lateral e 1/3 para cobrir) - forma de 20 cm de diâmetro.
Coloque o recheio alternado com as passas enfarinhadas. Cubra apertando o recheio e faça uma trancinha/corda para fechar com a lateral. Faça 3 furinhos com uma faca sobre a cobertura (para sair o vapor). Pincele com a mistura de gema e leite.
Leve para assar em forno a 200º por uma hora.
Sirva quente, com sorvete de creme, ou como quiser, é deliciosa assim mesmo.
Batatas laminadas
6 batatas médias
1 colher de sopa de manteiga
1 stick de "meu segredo Maggi"
Molho
1/2 copo de requeijão cremoso Nestlé
1/2 colher de sopa de molho de soja (shoyo)
1 colher de sopa de cebolinha verde picada
Descasque as batatas e coloque-as em um espeto de madeira para churrasco , no sentido do comprimento, abaixo da metade. Disponha o espeto horizontalmente e corte a parte superior em fatias finas, no sentido vertical, até atingir o espeto.
Em uma tijela, misture a manteiga com o stick e pincele as batatas. Coloque as batatas em uma assadeira, ainda nos espetos e asse-as em forno médio a 180º, preaquecido, por cerca de 50 minutos ou até que as batatas estejam cozidas e douradas. Sirva com o molho.
Bem, eu fiz e ficaram deliciosas, mas eu fiz um meio cozimento das batatas primeiro antes de colocar para assar. Deu certo e não demorou muito no forno. Antes de retirar do forno eu salpiquei com queijo parmezão ralado e gratinei um pouco. DELICIOSAS para acompanhar carne, frango e peixe.
http://www.nestle.com.br/site/cozinha/receitas/Batatas_Laminadas.aspx
Badejo com requeijão
600 g de badejo ou cação em postas temperado com alho, sal, alho amassado e pimenta do reino branca
1/2 pimentão vermelho cortado em tiras
1/2 pimentão amarelo cortado em tiras
1/2 pimentão verde cortado em tiras
1/4 de cebola ralada
1 tomate sem sementes picado
6 colheres de sopa molho Pomarola
1 copo de requeijão
1 ramo de coentro
pitadas de orégano
azeite extra virgem
Unte um refratário com o azeite e coloque as postas do peixe já temperadas. Por cima do peixe coloque o requeijão às colheradas, cobrindo toda a superfície. Jogue por cima o molho, a cebola, os pimentões, o tomate, orégano e coentro.
Cubra o refratário com papel alumínio (com a parte brilhante para dentro) e leve ao forno médio por cerca de 20 minutos.
Sirva com arroz branco ou à grega.
1/2 pimentão vermelho cortado em tiras
1/2 pimentão amarelo cortado em tiras
1/2 pimentão verde cortado em tiras
1/4 de cebola ralada
1 tomate sem sementes picado
6 colheres de sopa molho Pomarola
1 copo de requeijão
1 ramo de coentro
pitadas de orégano
azeite extra virgem
Unte um refratário com o azeite e coloque as postas do peixe já temperadas. Por cima do peixe coloque o requeijão às colheradas, cobrindo toda a superfície. Jogue por cima o molho, a cebola, os pimentões, o tomate, orégano e coentro.
Cubra o refratário com papel alumínio (com a parte brilhante para dentro) e leve ao forno médio por cerca de 20 minutos.
Sirva com arroz branco ou à grega.
Creme de espinafre
Este é um prato delicioso que acompanha muito bem carne e frango. Apesar de muito conhecido e sabido (?) muita gente me pergunta como faço, então, vamos lá:
1 maço de espinafre ferventado com água e sal, bem escorrido e picadinho
1 cebola pequena ralada
1 dente de alho bem amassado
2 colher de sopa de margarina
1/2 litro de leite
2 colheres de sopa rasa de farinha de trigo
1 caixinha de creme de leite
1 colher de sopa de queijo ralado
sal a gosto
raspas de noz moscada
Em uma panela refogue o alho e cebola na margarina. Junte a farinha de trigo até ficar uma farofa. Junte o leite, noz moscada e o espinafre - tudo isso sempre mexendo. Desligue o fogo, junte o creme de leite e o queijo ralado. Teste o sal, se necessário coloque mais sal.
1 maço de espinafre ferventado com água e sal, bem escorrido e picadinho
1 cebola pequena ralada
1 dente de alho bem amassado
2 colher de sopa de margarina
1/2 litro de leite
2 colheres de sopa rasa de farinha de trigo
1 caixinha de creme de leite
1 colher de sopa de queijo ralado
sal a gosto
raspas de noz moscada
Em uma panela refogue o alho e cebola na margarina. Junte a farinha de trigo até ficar uma farofa. Junte o leite, noz moscada e o espinafre - tudo isso sempre mexendo. Desligue o fogo, junte o creme de leite e o queijo ralado. Teste o sal, se necessário coloque mais sal.
O fruto de um coração grato!
Minha sobrinha Débora, muito amada por mim, filha da minha irmã Frances, se acidentou de moto no início de dezembro de 2009. Um carro atravessou um sinal vermelho e a pegou de cheio o que causou um sério ferimento no pé direito. Ficou no hospital por muito tempo para decisão dos médicos se operava ou não. Não operou, mas ficou de gesso - primeiro a perna inteira até a virilha e depois foi diminuindo... diminuindo até que ontem, 07/04/2010 ela finalmente ficou livre dele. Graças a Deus, como fiquei feliz com isso, finalmente ela ficaria livre da cadeira de rodas, do andador, da muleta.
Saibam todos que, eu que pensava que já tinha ficado feliz com essa cura, a felicidade foi ainda maior quando recebi o seu email que transcrevo abaixo:
"Amigos,
Como alguns de vocês já devem saber, ontem conquistei mais uma vitória na minha recuperação: me livrei do gesso! =D. Agora, estou entrando numa nova etapa: a da fisioterapia...e já vejo esse trauma quase que acabando...ufa! Por isso, gostaria muito de agradecer a cada um de vocês:
- Ademar: pela paciência, amor, dedicação e por me colocar pra cima.
- Aline: por me colocar pra cima sempre, pela amizade.
- André: pelas caronas e companheirismo.
- Cida: pela companhia e afeto.
- Débora P.: pela torcida e amizade.
- Déborah R.: pela torcida, amizade, companheirismo e força.
- Jessé: pelas orações.
- Juliana: pela paciência, pelas caronas, afeto e torcida.
- Kelly: pelas orações e preocupação.
- Krica: pela torcida, mesmo distante.
- Leandro: pela amizade, força, alegria e afeto.
- Lucas: pela torcida, orações e preocupação.
- Meu irmão Valter: pela preocupação, força e todas as conversas me ajudaram mto!
- Meu pai: por tudo: carinho, afeto, consolo, preocupação, e torcida!
- Minha mãe: a enfermeirinha mais linda do mundo, não tenho nem palavras...por tudo mesmo! por existir, obrigada!
- Minhas tias Carol, Rute e Virgínia: pela paciência, orações, torcida, por me colocarem pra cima!
- Meus sogros: pelas caronas, conversas, companheirismo e preocupação.
- Otávio: pela torcida e afeto.
- Paola: pela torcida e orações.
- Patrícia: pelas caronas, amizade, preocupação e paciência.
- Pr. Torres: pelas orações e amizade.
- Priscila: pela amizade, as caronas, paciência e pela alegria!
- Roberta: pela preocupação, visitas e afeto.
- Roselee (mãe da Prix): pela amizade, afeto e preocupação.
- Solange: pela amizade, companheirismo e preocupação.
- Talita: pela alegria, visitas e torcida.
- Thaís: por me colocar pra cima, pela amizade e torcida.
- Tia Inah: pelas orações, paciência, por fazer comida pra mim, cuidar de mim.
- Vanessa: pela companhia e afeto.
E todas as outras pessoas que, de alguma forma, torceram ou oraram por mim. A ajuda e o carinho de cada um de vocês foi imprescindível para minha recuperação física e psicológica. Hoje posso dizer que estou saindo desta melhor do que entrei, pois aprendi um pouco sobre meu próprio orgulho e em aceitar ajuda das outras pessoas, a ter paciência, a ser grata e a relaxar também. A correria louca que vivemos nos faz esquecer, às vezes, de quão belas são as coisas mais simples da vida. E hoje eu tenho muuuuito o que agradecer. A Deus, e a cada um de vocês. Obrigada!
Antes do acidente eu podia dizer que caminhava sozinha e que não dependia de ninguém ou não contava com ninguém para seguir minha vida. Mas essa fase me ensinou muito e hoje digo que tenho pessoas ao meu lado que verdadeiramente se preocupam comigo e com quem posso contar!
Saibam que, por menores que tenham sido seus gestos, mesmo que para vocês não tenha sido nada demais, para mim foi muito...foi tudo!
Amo vocês! S2
Fiquem com Deus, e contem comigo também!
Débora, Déborix, FAF, Dé, como queiram...
Um beijo, um browse, um aperto de mouse!
Saibam todos que, eu que pensava que já tinha ficado feliz com essa cura, a felicidade foi ainda maior quando recebi o seu email que transcrevo abaixo:
"Amigos,
Como alguns de vocês já devem saber, ontem conquistei mais uma vitória na minha recuperação: me livrei do gesso! =D. Agora, estou entrando numa nova etapa: a da fisioterapia...e já vejo esse trauma quase que acabando...ufa! Por isso, gostaria muito de agradecer a cada um de vocês:
- Ademar: pela paciência, amor, dedicação e por me colocar pra cima.
- Aline: por me colocar pra cima sempre, pela amizade.
- André: pelas caronas e companheirismo.
- Cida: pela companhia e afeto.
- Débora P.: pela torcida e amizade.
- Déborah R.: pela torcida, amizade, companheirismo e força.
- Jessé: pelas orações.
- Juliana: pela paciência, pelas caronas, afeto e torcida.
- Kelly: pelas orações e preocupação.
- Krica: pela torcida, mesmo distante.
- Leandro: pela amizade, força, alegria e afeto.
- Lucas: pela torcida, orações e preocupação.
- Meu irmão Valter: pela preocupação, força e todas as conversas me ajudaram mto!
- Meu pai: por tudo: carinho, afeto, consolo, preocupação, e torcida!
- Minha mãe: a enfermeirinha mais linda do mundo, não tenho nem palavras...por tudo mesmo! por existir, obrigada!
- Minhas tias Carol, Rute e Virgínia: pela paciência, orações, torcida, por me colocarem pra cima!
- Meus sogros: pelas caronas, conversas, companheirismo e preocupação.
- Otávio: pela torcida e afeto.
- Paola: pela torcida e orações.
- Patrícia: pelas caronas, amizade, preocupação e paciência.
- Pr. Torres: pelas orações e amizade.
- Priscila: pela amizade, as caronas, paciência e pela alegria!
- Roberta: pela preocupação, visitas e afeto.
- Roselee (mãe da Prix): pela amizade, afeto e preocupação.
- Solange: pela amizade, companheirismo e preocupação.
- Talita: pela alegria, visitas e torcida.
- Thaís: por me colocar pra cima, pela amizade e torcida.
- Tia Inah: pelas orações, paciência, por fazer comida pra mim, cuidar de mim.
- Vanessa: pela companhia e afeto.
E todas as outras pessoas que, de alguma forma, torceram ou oraram por mim. A ajuda e o carinho de cada um de vocês foi imprescindível para minha recuperação física e psicológica. Hoje posso dizer que estou saindo desta melhor do que entrei, pois aprendi um pouco sobre meu próprio orgulho e em aceitar ajuda das outras pessoas, a ter paciência, a ser grata e a relaxar também. A correria louca que vivemos nos faz esquecer, às vezes, de quão belas são as coisas mais simples da vida. E hoje eu tenho muuuuito o que agradecer. A Deus, e a cada um de vocês. Obrigada!
Antes do acidente eu podia dizer que caminhava sozinha e que não dependia de ninguém ou não contava com ninguém para seguir minha vida. Mas essa fase me ensinou muito e hoje digo que tenho pessoas ao meu lado que verdadeiramente se preocupam comigo e com quem posso contar!
Saibam que, por menores que tenham sido seus gestos, mesmo que para vocês não tenha sido nada demais, para mim foi muito...foi tudo!
Amo vocês! S2
Fiquem com Deus, e contem comigo também!
Débora, Déborix, FAF, Dé, como queiram...
Um beijo, um browse, um aperto de mouse!
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